Na ausência o tinha com saudade aflita, num querer contínuo, suave e puro. Limitava-se a não entender como quem sabe das coisas plenamente sem dar-lhes nomes. Calado o sentimento grita, entendia sem perguntar o por quê. Talvez os astros, o destino ou o acaso a jogara naquela armadilha... Sentia sua respiração, pressentia cada gesto, cada sussurro era um toque em seu corpo e nada mais importava só aquele gosto doce e novo em sua boca.
2 comentários:
Lindo *_*
O único que merecia o seu comentário... realmente é o que mais gosto.
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